O devaneio da alma
Entrelaça-se com o absurdo da desonestidade
Que se reflete na incapacidade de ser fiel
Para se refrear o egoísmo dos “fortes”
Que se demonstra na incapacidade da honestidade
A aglutinação de poder e a hipocrisia do ter
Torna o Senhor do ser o terror do poder
Corrupção é o nome atribuído ao homem
Que nele se esconde
A ambição do infame
Jamais me pergunte o que faz um homem
Esconder-se no subjetivismo do seu ser.
Autor: Girlene Edson de Oliveira Amaro
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