Ingênuo como uma criança
Insensato como um rapaz
Guardo ainda na lembrança
A insensatez mordaz;
Mudança da insegurança
Para a certeza da dança
Que a vida me faz “dançar”;
Guardo ainda lembranças
Do meu tempo de criança
Que hoje me alcançam
Querendo desabrochar;
Já não sou mais o mesmo
Com ideias de criança
Guardando vivo na lembrança
A certeza da mudança e esperança
Do que se espera alcançar.
Autor: Girlene Edson de Oliveira Amaro.
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